Hoje vou falar de um amigo...daqueles amigos que se conhece a pouco tempo, mas parece que faz um tempão.
O nome dele é Célio Garcia, mas prefiro chamá-lo de Célio Bentolaire, e ele também gosta de ser chamado assim. Bentolaire é o pseudônimo dele. Ele não sabe disso, mas eu amo esse pseudônimo, se não fosse dele, eu roubaria pra mim.
Falar do Sal (esse é o apelido dele) é.........COMPLICADO. Tá bom ele é meu amigo, mas não é fácil falar de uma pessoas que se conhece á cinco dias. Então, as pessoas perguntariam porque eu estou escrevendo isso se mal o conheço.
Bom, esse garoto me fez tão bem em 1 dia como meus amigos me fizeram em 8 anos. Claro que não vou comparar uma amizade de oito anos com uma de cinco dias, mas nesses dias (em especial no primeiro deles) me senti a pessoa mais feliz do mundo por ter amigos, como nunca mais tinha me sentido.
Na segunda feira fui na casa dele, e de repente ele me olhou e disse: "você quer almoçar comigo hoje?" Mesmo que eu quisesse recusar não poderia. Me senti importante, me senti valorizada, me senti como se estivesse com um dos meus amigos que estão distantes, porque só eles faziam isso comigo. Sei que parece uma coisa boba, mas essas coisas bobas me fazem feliz.
Visitar a casa de um amigo era constante quando eu morava em Belém, e mais ainda meus amigos visitarem a minha. Por isso, quando passei o dia na casa dele, vivi como se estivesse novamente em Belém, e isso foi incrível.
Como não consigo deixar de falar coisas boas às pessoas quando estou feliz, falei o quão estava feliz pelo dia que ele me proporcionou.
Falar do Célio Bentolaire agora é uma tarefa ainda complicada, mas quando temos coisas boas pra falar de pessoas, todas as palavras são fáceis. O Sal é uma pessoas chata, mas meu chato preferido. Que adora o filme 'Efeito Borboleta', mas gosta mais ainda do Senhor dos Anéis. Ama chocolate meio amargo, e adora fazer coisas só pra me provocar. Odeia que alguém censure um poema dele. Ah é, ele escreve, e muito bem por sinal.
O Sal tem uma baixo, mas mal sabe tocá-lo, faz um ano que ele tenta aprender. Ele tem um cordão que nunca tira, nem pra dormir. Tem um olhar lindo que combina perfeitamente com o sorriso (cínico) dele. Tem um cabelo lindo que quando acorda parece a juba de um leão, e que eu acho lindo. Ele faz umas caras e bocas tão lindas que ninguém que eu conheço faz igual.
Na verdade, a intenção desse post é somente para declarar o meu sentimento de enorme gratidão que sempre terei por ele.
Ao meu amigo Sal ou Leãozinho ou melhor: Célio Bentolaire, que me fez feliz em apenas um dia e que disse que mesmo eu não parecendo uma pessoas confiável, ele confia em mim. E ter pessoas que te fazem feliz em apenas um dia e, que estão sempre em seus melhores pensamentos, é a melhor coisa do mundo, e não tem como deixar de falar deles.
E só para esclarecer eu chamá-lo de Leãozinho, é porque quando estávamos juntos, conversando a sós, começou a tocar uma música linda que não consegui não prestar atenção e que agora lembra muito ele. A música é O LEÃOZINHO do Caetano Veloso, eu disse que amei a música e ele disse que a mãe dele chamava ele de Leãozinho quando ele acordava. E agora não tem como não pensar nele como um Leãozinho. O leãozinho que tem o melhor pseudônimo do mundo e que nunca mais sairá do meu pensamento e do meu coração como o amigo mais chato que me fez feliz em um dia.
Obrigada, meu chato preferido, Célio Bentolaire.