Olá filho de Adão e de Eva.

Seja bem vindo ao meu Guarda-Roupa Encantado!

Abraços

Posted quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011 by Adriana Cecim

"Sou apaixonada por abraços. Não resisto a segurança de abraços fortes, sinceros que me envolvem e sinto como um choque de esperança que me fizesse ver as coisas de outra maneira.
 Então poupe-se de procurar palavras pra me agradar, de algo que me faça sorrir e me sentir melhor...Apenas me abrace e segure bem forte."

(Isabella Carneiro)

Célio Bentolaire...leãozinho...meu chato preferido.

Posted by Adriana Cecim

Hoje vou falar de um amigo...daqueles amigos que se conhece a pouco tempo, mas parece que faz um tempão.
O nome dele é Célio Garcia, mas prefiro chamá-lo de Célio Bentolaire, e ele também gosta de ser chamado assim. Bentolaire é o pseudônimo dele. Ele não sabe disso, mas eu amo esse pseudônimo, se não fosse dele, eu roubaria pra mim.
Falar do Sal (esse é o apelido dele) é.........COMPLICADO. Tá bom ele é meu amigo, mas não é fácil falar de uma pessoas que se conhece á cinco dias. Então, as pessoas perguntariam porque eu estou escrevendo isso se mal o conheço.
Bom, esse garoto me fez tão bem em 1 dia como meus amigos me fizeram em 8 anos. Claro que não vou comparar uma amizade de oito anos com uma de cinco dias, mas nesses dias (em especial no primeiro deles) me senti a pessoa mais feliz do mundo por ter amigos, como nunca mais tinha me sentido.
Na segunda feira fui na casa dele, e de repente ele me olhou e disse: "você quer almoçar comigo hoje?" Mesmo que eu quisesse recusar não poderia. Me senti importante, me senti valorizada, me senti como se estivesse com um dos meus amigos que estão distantes, porque só eles faziam isso comigo. Sei que parece uma coisa boba, mas essas coisas bobas me fazem feliz.
Visitar a casa de um amigo era constante quando eu morava em Belém, e mais ainda meus amigos visitarem a minha. Por isso, quando passei o dia na casa dele, vivi como se estivesse novamente em Belém, e isso foi incrível.
Como não consigo deixar de falar coisas boas às pessoas quando estou feliz, falei o quão estava feliz pelo dia que ele me proporcionou.
Falar do Célio Bentolaire agora é uma tarefa ainda complicada, mas quando temos coisas boas pra falar de pessoas, todas as palavras são fáceis. O Sal é uma pessoas chata, mas meu chato preferido. Que adora o filme 'Efeito Borboleta', mas gosta mais ainda do Senhor dos Anéis. Ama chocolate meio amargo, e adora fazer coisas só pra me provocar. Odeia que alguém censure um poema dele. Ah é, ele escreve, e muito bem por sinal.
O Sal tem uma baixo, mas mal sabe tocá-lo, faz um ano que ele tenta aprender. Ele tem um cordão que nunca tira, nem pra dormir. Tem um olhar lindo que combina perfeitamente com o sorriso (cínico) dele. Tem um cabelo lindo que quando acorda parece a juba de um leão, e que eu acho lindo. Ele faz umas caras e bocas tão lindas que ninguém que eu conheço faz igual.
Na verdade, a intenção desse post é somente para declarar o meu sentimento de enorme gratidão que sempre terei por ele.
Ao meu amigo Sal ou Leãozinho ou melhor: Célio Bentolaire, que me fez feliz em apenas um dia e que disse que mesmo eu não parecendo uma pessoas confiável, ele confia em mim. E ter pessoas que te fazem feliz em apenas um dia e, que estão sempre em seus melhores pensamentos, é a melhor coisa do mundo, e não tem como deixar de falar deles.
E só para esclarecer eu chamá-lo de Leãozinho, é porque quando estávamos juntos, conversando a sós, começou a tocar uma música linda que não consegui não prestar atenção e que agora lembra muito ele. A música é O LEÃOZINHO do Caetano Veloso, eu disse que amei a música e ele disse que a mãe dele chamava ele de Leãozinho quando ele acordava. E agora não tem como não pensar nele como um Leãozinho. O leãozinho que tem o melhor pseudônimo do mundo e que nunca mais sairá do meu pensamento e do meu coração como o amigo mais chato que me fez feliz em um dia.
Obrigada, meu chato preferido, Célio Bentolaire.

Não sei o que postar.

Posted sábado, 12 de fevereiro de 2011 by Adriana Cecim
Fazia muito tempo que eu não postava no meu blog, e muito menos acessava ele.
E nessas muitas vezes pensei em muitas coisas, coisas boas para se pstar em um blog, mas muitas vezes não sei como postar, tenho dificuldade de organizar as palavras e sempre acho que não ficou muito bom. \por isso deixei de postar.
Tenho acessado, sempre o TUMBLR, não que seja melhor que outro site, mas lá posto coisas curtas e pensamentos rápidos que tenho. Não significa que tenho pensamentos pequenos, só não sei como escrevê-los, e como queria saber repassá-los para o papel.
Este ano espero esrever mais no meu blog, acredito que quando treinamos muito uma coisa acabamos, um hora, fazendo-a bem. Então quero usar o blog para meu treinamento, mesmo que ninguém leia ou goste, mas espero treinar e um dia sei que farei bem...
Isso vai me servir muito na hora de fazer vestibular, porque ninguém chega a nenhum lugar se não tentar.
Se alguém ler esta postagem, não peço que reblog ou mesmo goste, mas se puder comentar, mesmo que seja uma crítica, agradeço.

Os valores da vida.

Posted by Adriana Cecim
Semana passada assisti um filme do Pateta que, a príncípio parecia bobo, mas tinha uma história bem interessante e atual. O filho do Pateta (Max), ia pra faculdade e o Pateta estava triste porque o filho ia morar longe. Depois de alguns dias o Pateta foi demitido porque não tinha um curso superior e resolveu fazer, também, faculdade, junto com o filho porque imaginou que ia ser bom estudar junto com ele. Mas como todos esperavam não foi. O Max se sentia envergonhado porque o Pateta era meio bobo e queria ficar perto do filho, e não era isso que ele queria que os amigos vissem...
Não vou prolongar a história porque o que mais importa eu já relatei.
O que quero dizer é que, atualmente, os jovens/adolescentes não dão mais valor em seus pais. Não querem mais que a mãe leve na escola, não querem mais andar de mãos dadas com o pai, não querem mais sair com os pais pra não parecerem "caretas" em meio aos colegas.
É muito triste ver um pai tentando ficar perto do filho, e ele o rejeitar. Ver uma mãe pegar na mão do filho pra atrevessar a rua e ele ficar com raiva porque diz que já sabe atravessar sozinho.
Aonde estão nossos valores? Aonde estão nossos jovens que lutavam por um mundo melhor e não tinham vergonha de dizer que amavam seus pais.
Será que é mais importante ser popular e esquecer dos pais? Acho que os jovens ainda não tiveram consciência de que foram esses seres maravilhosos que esperaram 9 meses pra nos conhecer, que foram eles que nos alimentaram e que nos amaram desde o primeiro suspiro de vida, que são eles que nos levam para escola e ficam com o coração apertado de nos deixar sozinhos com pessoas desconhecidas, são eles que cuidam de nós quando estamos doentes ou quando ninguém mais quer cuidar e que são eles que ficam do nosso lado e nos amam mesmo quando nós estamos no fundo do poço...esses são nossos verdadeiros amigos.
Eu tenho orgulho de quando minha mãe segura na minha mão pra atravessar a rua, e de quando meu pai anda de mãos dadas comigo no shopping...me sinto segura e isso me basta. É isso que desejo a todos os jovens de hoje, que tenham orgulho de segurar na mão dos pais, porque um dia podem não ter mais nenhuma mão para segurar e a queda será muito maior.
No filme o Max reconhece esses valores e sabe que não tem nenhum outro melhor amigo que o Pai. Será que nossos jovens vão reconhecer a tempo? Espero que o tempo seja generoso e não tome os pais antes deles reconhecerem o valor de cada um.
E que o amor, acima de tudo, prevaleça.